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No Módulo, em Lisboa, de 11 de Setembro a 12 de Outubro.

Comentários

Anónimo disse…
O princípio vi, mas acabou logo! A substância nem por isso, mas ouvi qualquer coisa! Um tremor, um ruído de pássaro mecânico aproximando-se, irrompendo o silêncio encostado à parede à espera de olhar olhos que o olhem.
Olhos que às vezes vêm, vêem, ouvem, vão. Vi um ruído e ouvi um movimento. Ou seria a minha cabeça a andar à roda? Repeti a experiência. Ouvi mais do que vi, mas também vi mais. Também havia silêncios que jaziam no chão. Dúvida: olhavam o céu ou cerravam os olhos para os proteger da bicada do pássaro?
Pássaros que riscam o céu desenham que substância?

X
Por vezes, cá na pele, tudo acontece muito rapidamente; substancia-se o facto antes da gente dar pela razão de ser da coisa. É por isso que cheira a pássaro mecânico, é por isso. É por isso e por outras coisas. Mas o melhor é ir ver, lá na pele, aquelas coisas todas no sítio onde estão pregadas à parede.
Com os melhores cumprimentos, JMG.

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